Aproveitamos para conhecer o pavilhão, pois não tinha fila. Um de meus colegas até brincou: Vamos encontrar com o Maradona aqui? Se entrarmos aqui, depois vou querer ir ao pavilhão do Brasil para ver o Pelé.
Como não podia ser diferente, eles apostaram na temática tango, churrasco e futebol. O pavilhão era bem montado, todo decorado em azul e com vídeos e projeções, mas nada que realmente despertasse um interesse real, tanto que as pessoas andavam rápido dentro do pavilhão. O mais interessante é que tinha uma churrascaria estilo argentino bem na saída do pavilhão.
Obviamente, depois dessa visita, fomos ao pavilhão do Brasil. Eu já tava até imaginando que a temática seria baseada em futebol, carnaval e praias, pra variar... Sem sombra de dúvidas, o futebol era um tema. Mas os outros eram esporte e turismo. Diversas projeções multimídia mostravam as conquistas esportivas do Brasil. E numa outra projeção no piso, algumas de nossas belas cidades eram mostradas como sendo pontos turísticos.
O pavilhão do Brasil estava muito mais movimentado que o da Argentina (ponto para o Brasil), apesar de não termos mulatas sambando e nem pessoas jogando capoeira... Pelo menos esses dois estereótipos do Brasil não foram evidenciados nessa Expo.
Depois disso, visitamos o pavilhão dos Estados Unidos. Esse sim era um pavilhão muito maior, mais bem organizado e com uma temática muito bem definida. Logo de início, podíamos ver uma série de empresas que patrocinavam o pavilhão. Foram exibidos três vídeos, o primeiro mostrando americanos ‘típicos’ tentando falar mandarim e os outros dois com a temática de sustentabilidade.
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