Nós dedicamos um dia para tal, mas chegamos a conclusão que é muito pouco. Precisávamos de pelo menos três dias. Para otimizarmos a viagem, estudamos o melhor roteiro e programamos o GPS para nos guiar pelas estradas.
Fomos para Durbanville e Stellenbosch, onde paramos em três vinícolas diferentes e aproveitamos para fazer degustações.
Na Meerendal (www.meerendal.co.za), em Durbanville, começamos a nossa saga etílica. Nunca pensei em fazer uma degustação de vinho antes das 10 da manhã. Eu esperava encontrar uma estrutura para uma visitação, tal como na Concha y Toro perto de Santiago, mas isso não existia por lá. Existe apenas a loja para venda e degustação de vinhos, um bistrô e uma área de descanso.
Depois fomos para a Spier (www.spier.co.za), em Stellenbosch. Essa foi uma sugestão do meu amigo Pisco, que mora em Cape Town. Essa vinícola tem uma ótima estrutura e dá pra passar o dia inteiro por lá. Eles possuem uma espécie de wine bar onde dá pra fazer a degustação dos vinhos, vários restaurantes e até uma rotisserie que vendia sanduíches e alugava cestas para as pessoas fazerem piquenique nos imensos gramados da propriedade. Almoçamos por lá num ótimo restaurante de comida natural. Nunca imaginei que fosse falar isso, mas realmente esse almoço foi muito bom.
Então partimos para a Beyerskloof (www.beyerskloof.co.za), também em Stellenbosch. O wine bar de lá também era muito interessante, com várias opções para degustação. Havia também um restaurante muito charmoso, mas como já havíamos almoçado, nem experimentamos a comida de lá.
Essa foi uma experiência muito interessante. Os vinhos são excelentes e muito baratos, se comparados com os comercializados no Brasil. As paisagens e a estrutura também são muito atrativas ao público. Se for comparar com o que é oferecido no sul do Brasil, nós temos muito o que aprender ainda...
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