A primeira coisa a dizer é sobre a época para visitar a cidade. Fomos para lá (esposa, meus velhos e eu – o Felipe estava bem aconchegante na barriga da mãe na época) no final de agosto. Não poderíamos ter ido em melhor época, pois pegamos dias de céu azul e temperatura super agradável. Andávamos o dia inteiro com roupas leves e não passávamos nem frio e nem calor.
Chegamos lá após uma viagem e pouso no aeroporto de Newark, que fica em New Jersey. De lá, pegamos um shuttle pré-contratado via Internet que nos deixou na porta do hotel, um charmoso hotel boutique (www.hotelwalesnyc.com) no Upper East Side de Manhattan. Esse hotel fica a duas quadras do Central Park, perto do Museu Guggenheim e próximo a duas estações de metrô. Para quem quer fugir da muvuca de turistas no centro de Manhattan, esse é um bom lugar para se hospedar.
Ficar em Manhattan e próximo a uma estação de metrô é muito prático, pois é muito fácil de passear por lá apenas com o transporte público. Tão fácil que até o meu pai, que não fala nada de inglês, resolveu se aventurar sozinho e passear pela Big Apple para fazer compras!
Algo interessante também é passear pelas ruas e ficar lembrando trechos de filmes, pois muitos deles são rodados na cidade e ficam na memória das pessoas... É como se fossemos encontrar algum ator na rua pronto para uma filmagem.
Confesso que não era muito fã dos EUA e tenho uma predileção por viajar pela Europa. Sempre associei os Estados Unidos (e NY) a trabalho, a compras e ao capitalismo exacerbado. Mas a cidade me surpreendeu com as diversas opções de cultura e culinária. Tanto que considero seriamente em voltar para lá para conhecer um pouco mais a cidade e seus outros atrativos.